quinta-feira, 29 de outubro de 2015

A possível mudança na América do Sul

As eleições do último domingo na Argentina mostraram que a América do Sul ainda pode se ver livre da cultura enraizada social comunista que se implantou a partir dos anos 2000. 
Tudo indica que a possível vitória do candidato de oposição Mauricio Macri, engenheiro e empresario liberal, trará uma mudança ideológica que se infiltrará em toda América do Sul, com impactos nas eleições de 2018 no Brasil. 

Na Venezuela, da ditadura chavista, já se prevê vitória da oposição mesmo com os repetidos ataques que Maduro tem feito aos candidatos que se opõem ao ditador. Isso inclui, vetar a participação do brasil, representado pelo ex-ministro Nelson Jobim, para garantir a segurança e legalidade das eleições. Essa mudança beneficia aos países que estão em dificuldades, pois todos, em suma, tem adotado a postura mais populista e com ideias que vão contar a economia mundial. Caso de Brasil, Venezuela, Argentina, Bolívia e outros países que aderiram ao Foro de SP e continuam mantendo seus países na miséria, com poder por poder, com a troca de favores e corrupção escancarada. 

Faz-se notar que toda troca de poder é valiosa, e no caso mencionado se torna mais ainda. A Argentina vive há mais de 12 anos com o dominio kirchnerismo, de Nestor e de Cristina Kirchner. A Argentina pode e deve ser maior do que se demonstra. No cabo da mudança cultural nota-se que em todos os processos ao longo da história sempre houve mudanças. O capitalismo demandou duvidas que culminaram em levantar as ideias socialistas, logo em seguida o neoliberalismo ganhou força e foi aderido pro diversos países que o chamaram de "Terceira Via" com a advento do governo de Margaret Thatcher no Reino Unido.

"Mudanças são bem-vindas em governos sadios e, em governos turbulentos e tomados por corrupção e por tentar dominar o país se fazem necessárias."

Macri é um candidato mais liberal e mais preparado para abrir a Argentina para o comércio exterior, para a globalização a qual o país travou nos ultimos anos. Abrir o país aos contratos de livre comercio com o Brasil e os vizinhos, com os chineses e os americanos. Melhorar a qualidade e o ambiente dos negócios e acabar com a dominação estatal que predomina hoje o pais dos hermanos.

Esperemos que as possibilidades de vitória de Macri se concretizem e assim alcancemos a mudança que precisamos também, aqui no brasil.



Pedro Faustino


Candidato neoliberal Mauricio Macri que disputa o segundo turno nas eleições argentinas

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

A promiscuidade institucional

É sabido que o governo entra nos bastidores com diversos "representantes" para abocanhar algum acordo, com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, para evitar a queda da presidente Dilma Rousseff. Esses acordos promíscuos que o governo faz desde o comando de Luis Inácio Lula da Silva são a perversão que vem destruindo a moralidade das pessoas, e faz com que a corrupção seja uma atitude normal.
O Deputado Eduardo Cunha, envolto em escândalos de corrupção no âmbito da Lava Jato tenta a todo custo se manter no cargo, com isso negocia o impeachment da presidente a fim de retardar o andamento do processo de tal sorte que a base governista o mantenha no poder da presidência da Câmara.

O clima de hostilidade que havia há alguns meses entre Eduardo Cunha e o governo federal já não se percebe nas entrevistas e nos pronunciamentos no plenário, seja entre os deputados governistas, seja da parte do parlamentar que se diz oposição.  Para que o pais possa sair da crise política, econômica, moral e institucional faz-se necessário que ambos saiam ou sejam retirados de seus postos. Em ambos casos existem comprovações claras de desvios de conduta, falta de cumprimento da verdade e da ética, falta de compromisso com o dinheiro público e com o país.

Dilma está envolvida em diversos processos contra sua gestão fraudulenta e temerária. Eduardo Cunha, desde o tempo em que era um mero presidente de estatal até os dias de hoje, continua envolvido em corrupção, lavagem de dinheiro e mentiras descaradas.

Para o brasil andar como deveria na parte econômica devemos primeiro andar na parte ética.



Pedro Fausthino


Antes opostos, agora aliados em busca da manutenção de seus mandatos

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Esse ano o gigante não acordou, mas também não dormiu.

As eleições mais disputadas da nossa história democrática demonstrou que o país está, mesmo que muito lentamente, discutindo política.
Toda nação séria precisa discutir sua politica e seus governantes. Seja qual for seu partido, sua ideologia, você PRECISA E MERECE ser respeitado por seu posicionamento. Se um dia quisermos eleições facultativas, primeiro teremos que amadurecer a posição sobre eleições. 
Esse país lutou por 24 anos para ser democrático, não pode jogar isso no lixo. 
Vote, evite votar nulo, continue apoiando sua ideologia, seja ela qual for. Melhor a voz contrária da democracia do que o silêncio da ditadura.

DEMOCRACIA é o sistema de governo exercido pelo povo, diretamente ou indiretamente, através de nossos representantes. Democracia é isso, ame ou odeie, mas sempre respeite.

Evite xingar as pessoas que votaram em Dilma e não chamem os que votaram em Aécio de elitistas. Cada um escolheu seu destino na urna, a presidência será de uma única escolha, mas a oposição será dura. Lute por seus ideais estudando, trabalhando, e criticando sempre. Esse país um dia será sério e governantes não ficarão 16 anos no poder nunca mais.

Escândalos como o da Petrobras e do Mensalão serão vistos com mais rigor. Mensagens de terror para beneficiários do Bolsa Família não serão aceitas pela população. Olhe o conjunto da obra, olhe o mundo, veja mais. O país cresceu, a população nem tanto. Ter mais faculdades, mais alunos não significa exatamente crescimento. Essas faculdades, as escolas primárias e secundárias devem ter o estudo político e financeiro. Estamos criando gente que não sabe lidar com o dinheiro, o poder e a civilização. A humanidade, o povo brasileiro merece mais.

Vamos em frente, vamos lutar por um país melhor. Vamos respeitar a decisão soberana do povo e vamos manter a educação e o respeito como premissas.

Pedro Faustino

Democracia é a base do crescimento
 

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

A candidata da velha "nova política"

Marina Silva é a candidata que esta dando o que falar por seu jeito de expor sua nova política. Essa nova politica de Marina me faz externar sentimentos e pensamentos que já me acompanham desde os primeiros programas eleitorais que vejo e as primeiras promessas políticas que acompanhamos diariamente, e obrigatoriamente, na TV e em toda cadeia de comunicação, invadindo, inclusive, a internet e redes sociais.

Marina é dita como candidata do povo. Candidata de origem humilde que se alfabetizou aos 16 anos e seguiu uma vida de luta politica em prol da sustentabilidade e em defesa dos índios. Na verdade, Marina obteve uma expressiva votação em 2010, mais de 20 milhões de votos, sem ter um programa claro de governo. Essa votação se dá muito mais em função da insatisfação jovem com a política. Esses jovens não pesquisam detalhadamente seus candidatos. Votam em sua maioria pelo sentimento de renovar a política e apostar em pessoas que enfrentam os maiores partidos. Essa forma de votar é perigosa, e Marina sabe muito bem aproveitar-se disso. 

Quando se trata de política de fato, Marina não resulta em bons números para expressar essa maioria de votos. Veja, Marina não obteve meio milhão de assinaturas para concretização e criação do seu partido o REDE SUSTENTABILIDADE. Esse contraste de Marina também se dá na comparação eleitoral de berço político. Marina é política do Acre, estado do norte do Brasil com pouco mais de 790 mil habitantes, dentro de seu estado ela obteve um 3º lugar nas eleições de 2010, e se mantém nesta posição nas eleições atuais. O que se pode ler com isso é que nem mesmo os eleitores do seu estado que lhe conhecem confiam-lhe o voto. Porém, entre a maioria dos jovens e alguns outros eleitores, Marina é muito bem vista. Não se sabe o motivo. Dizem ser pela nova política e pela ética. Falando em ética... Marina não explica sobre o uso do avião que matou Eduardo Campos, que investigações já mostram para um esquema de uso de empresas fantasmas. Marina é sem dúvidas uma boa candidata, mas esse sonho de nova política não se dá com a escolha de um(a) presidente aventureiro. Presidente é o maior executivo de um Estado e para isso precisa de alianças ÉTICAS e apoio do Congresso para exercer seu cargo de forma plena. 
Esse discurso de nova política não combina com a prática da velha política. Marina é a manequim da nova política, mas quem compra leva a velha política no pacote. Sua parceria com Beto Albuquerque mostra um apelo eleitoral enorme, desnecessário e incoerente com sua ideologia política. 

Falar de inovação não é olhar para trás, é olhar para frente e mudar o curso que se toma.

Pedro Fausthino

Marina Silva e a sua "nova política" sem ideias práticas

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Dilma e suas mentiras, o retorno.

Olá galera conectada com a opinião livre e compartilhada. Há muito tempo que não era postado nada no blog, porém voltamos.

Ontem a presidente Dilma Rousseff usou da máquina pública através dos meios de comunicação para fazer sua tradicional campanha política sobre a fracassada trajetória sua diante da gestão pública da economia brasileira. Dilma falou sobre a Copa do Mundo, que será realizada no Brasil a partir de amanhã (12/06/2014). Falou sobre os pessimistas que falam mal da economia e da forma de gerir a politica do brasil -como se fosse exagero falar que esta tudo errado, e muito errado.

Dilma dissertou mentiras e muitas ilusões acerca das obras de infraestrutura que fora prometido por ela e por seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, que chegara a prometer que o país seria a 5ª maior economia do planeta no pós-copa. O que se vê é um descaso e uma enorme incompetência na administração de um evento dessa magnitude. Se vê brasil afora obras inacabadas, obras nem começadas, obras que foram feitas com péssima gestão e acabamento, os prazos descumpridos diversas vezes e a paciência do brasileiro indo para o escanteio.

Não há de negar que copa do mundo é um evento que mexe e muda a forma do brasileiro pensar. Mexe diretamente na rotina da maioria do povo. Esse povo é importante em ano eleitoral, e o PT sabe disso. Por isso, as vésperas da estreia da seleção na copa, a presidente utiliza o meio de comunicação da massa para diluir as incompetências de sua péssima gestão e tenta se transformar em uma gestora de primeira linha. Isso acontece muito em países com uma ditadura estabelecida, porém numa democracia como o Brasil esse tipo de artimanha é mais complexo. Mas ainda funciona com a parte menos esclarecida da população. 

A presidente Dilma Rousseff mantém sua postura em não aceitar criticas e se manter no poder com sua arrogância e opressão das contrariedades. Estranho uma pessoa que sempre foi perseguida pela ditadura se mostrar tão invariável.

Essa copa promete ser a maior vergonha nacional. Seja por incompetência do governo ou por persuasão e pressão sobre a verdade. Esconde-la sob o tapete é ainda muito funcional no brasil.


Pedro Faustino

Dilma dispara ataques contra a oposição

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Relembrando os 11 anos da corrupção no país petista...

Você consegue lembrar, rapidamente, dos maiores casos de corrupção do governo petista nesses últimos 11 anos no poder? Não? É melhor você ler este artigo...
O Governo Lula, em 2003, iniciou suas atividades sob forte pressão externa e interna acerca de suas pretensões ideológicas. Supunha, na época, que seu espectro político volta para a esquerda radical seria similar aos pares Sulamericanos, tais como Hugo Chavez, Evo Morales, Nestor Kirschner etc.. 
Em meio a isso, acontecia a apuração dos fatos da morte do ex-prefeito Celso Daniel, morto em 2002, sobre a acusação de conivência com um esquema gigantesco de corrupção controlado, sempre ele, pelo ex-ministro José Dirceu e sob alcunha e conhecimento do ex-presidente Lula.

Logo após essa turbulência, em 2005, chegamos ao pior escândalo de todos os tempos no Brasil; O mensalão. O mensalão consistiu em um esquema de larga escala envolvendo empresas privadas e estatais para financiamento da propina paga mensalmente aos parlamentares da base aliada para que votasse a favor do governo no mais diversos temas que precisam ou precisariam de uma discussão mais ampla e o governo pulou esta etapa.

Em 2006 surge um novo escândalo, chamado de "Crise do dossiê" envolvendo pessoas próximas ao presidente Lula e ao senador Aloízio Mercadante, respectivamente candidatos à Presidência da República e ao governo de São Paulo, que pretendiam comprar, com 1,7 milhão de reais em dinheiro vivo, de origem duvidosa, um dossiê que supostamente vincularia o candidato José Serra, do PSDB, com o escândalo das sanguessugas (máfia das ambulâncias).

Logo após este escândalo tivemos o caso do excesso de gastos no cartão corporativo da Ministra da Igualdade Racial Matilde Ribeiro, também filiada ao PT, que pediu demissão do cargo. O cartão era usado de forma irregular e sem respeito ao contribuinte, que era quem pagava as contas do gabinete da então ministra com nossos tributos. 

Em 2011, já na gestão de Dilma Rousseff, o então Ministro Chefe da Casa Civil Antonio Palocci, que aumentou seu patrimônio em 20 vezes em apenas quatro anos, sendo que uma grande parcela do seu enriquecimento se deu nos dois meses subsequentes às eleições presidenciais de 2010 foi acusado de tráfico de influência e se viu muito próximo de sofrer a investigação de uma CPI no Senado, o que possivelmente causaria um grande abalo no governo de sua presidente e aliada. Palocci pediu afastamento em 07 de Junho de 2011 e se tornou símbolo negativo do maior escândalo com Dilma no poder.

Tivemos ainda o caso de Rosemary Noronha, que como chefe de gabinete da Presidência da Republica, nomeava pessoas à seu bel prazer e com aval de Lula. Nesse caso, Rosemary nomeou os irmãos Rubens e Paulo Vieira  para as agências reguladoras ANAC e ANA. E viajava com sua filha nos jatos presidenciais sem o nome constar na lista. Lula blindou Rosemary até quanto pôde.

Recentemente, veio à tona o caso da corrupção do ISS de São Paulo, onde o prefeito Haddad e seus antecessores são suspeitos de coadunar com o desvio de BILHÕES de reais na arrecadação do tributo que deveria ser pago por construtoras, que, por meio do esquema, pagavam a metade do tributo, do qual uma parte enorme ia para os fiscais e envolvidos, e a menor parte ia para os cofre público.

Texto Pedro Fausthino

Até quando a corja petista se manterá rachada?




quarta-feira, 13 de novembro de 2013

A América do Sul e suas peculiaridades... bolivarianas

Qual o sentido de controlar a produtividade de um país? Qual o sentido de manipular toda a economia e a riqueza dos cidadãos de um país?
Esta semana, a Argentina, através de sua Suprema Corte, acatou uma lei aprovada pelo congresso Argentino. Trata-se da lei contra a liberdade e o direito a informação independente. Esta lei fará com que o maior grupo independente do país, o Clarín, rival do Governo atual da família Kischner, venda seus negócios diversos. Com isso, o governo ganhará mais espaço na mídia para controlar a informação.
Esse tipo de manipulação é comum em países bolivarianos, como Venezuela, Bolívia e Cuba. Porém é precária para o enobrecimento da intelectualidade e do próprio desenvolvimento. Em Cuba, um país atrasado com o desenvolvimento e mantido nas origens da modernização do século passado, a pobreza é total. Ser rico ou bem sucedido, nestes países, é um sinal claro de dissidência ao regime ou um pecado que os Castros não toleram. O regime Castrista não aceita a acumulação de fortuna, não aceita o lucro, não aceita a recompensa ao trabalho. 
Aqui no Brasil, de uma forma um pouco mais obscura, estamos vivendo uma forma de odiar o lucro. Isso não é saudável para a economia, nem para o cidadão. O empreendedor ou investidor, quando afastado de um Estado Econômico, leva consigo o capital. Capital este que não é menos importante em uma ilha ditatorial socialista, tal qual Cuba. Países que vivem um regime ditatorial comunista, parecido com Cuba, já se renderam a economia de livre mercado e aceitação ao lucro, tais como: China e Vietnã. 
Quando Cuba proíbe e inibe o lucro e a inovação para o ganho de capital, a sociedade anda para trás. Quando a Argentina manipula e controla a informação, a sociedade corre em marcha ré. E quando coadunamos e financiamos tais fatos somos intitulados como agentes capacitores de burrices.

Texto Pedro Fausthino



A diferença é que um sistema evolui enquanto o outro apenas sobrevive

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Cotas raciais na representação geral?

O que você pensa sobre as cotas raciais ou sociais?
Bem, não entrando no mérito de legislação do Estado, sou totalmente contrário ao objeto de criar cotas e/ou mecanismos que promovam separar a sociedade do merecimento da sociedade da igualdade racial. Em uma grande universidade, por exemplo, devemos criar meios para que promovam a inclusão dos alunos menos favorecidos, porém, que sejam merecedores daquela determinada vaga. 
Devemos abrir preparos para os jovens adentrarem no ensino superior de forma mais qualificada e melhor posicionado. Criar cotas, como faz o governo, apenas manipula a entrada do aluno, causando assim, uma distorção entre aprendizagem e evasão universitária.
As pessoas que entram em uma universidade e não possuem o preparo adequado tendem a abandonar a academia e frustar-se com a vida estudantil.
Agora, por meio de uma possível criação de lei complementar, o Congresso avalia a possibilidade de criar cotas raciais para a Câmara dos Deputados. Sendo assim, todos os partidos terão que, caso o partido tenha elegido parlamentares, posicionar um determinado número de deputados negros ou pardos, mesmo que não tenham sido eles os escolhidos pela população. E aí vem a minha pergunta: AONDE FICA A DEMOCRACIA REPRESENTATIVA DO SUFRÁGIO UNIVERSAL?
Será que um país, como Brasil, precisa mesmo que tenhamos representantes dependentes de cotas raciais para que sejamos menos racistas? Não existe estudo científico que comprove essa eficiência nas execuções da política de cotas.
A democracia representativa expressa, através do sufrágio, a vontade da população de ser ouvida dentro do Governo ou da legislação nacional, representado, assim, por seu deputado eleito. Não existiria, pela política de cotas raciais, a representação coerente. O país desenvolvido ou em desenvolvimento não pode se apegar em prevalecer certas diferenças seculares como o racismo que, no Brasil, sim, existe.
Com a evolução da sociedade e a conquista, merecedora que fique claro, dos diversos negros que tivemos, tais como: Edson Arantes, Joaquim Barbosa etc., teremos uma notória dos mais ignorantes que essa diferença racial é, no minimo, inepto.

Texto Pedro Fausthino
Gente inepta, ou idiota, diferencia as pessoas pela cor. Gente esperta, NÃO!!!!

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

O Brasil e suas utopias de petróleo

A presidente da República usa seu poder de Chefe de Estado para anunciar em toda a cadeia de telecomunicações que seu plano de CONCESSÃO das reservas de petróleo do pré-sal será benéfica ao país.
Em um  mundo globalizado e com necessidade de capital globalizado é clara a necessidade de gigantes estrangeiras entrarem na disputa pelo pré-sal. Mas por quê muitas empresas desistiram desse ouro preto no fundo de 7 mil metros do mar?
A resposta é simples: Intervencionismo Estatal!
A Petrobras, segundo as regras do Governo, dominaria, mesmo sem ser sócia ou investir qualquer capital, 30% de toda a produção e ainda deveria repassar 41,65% de todo o óleo produzido para o Governo Federal.
Desta forma, o investidor estrangeiro ou nacional ficaria com uma migalha do óleo e ainda sobrecarregado pela carga tributária e com os riscos ambientais que cercam esta empreitada. Tirar óleo do mar é dificil, porém extraí-lo debaixo de uma camada de sal, sob 7 mil metros de água e com dificuldade rochosas é muito mais complexo do que se imagina.
Embora a presidente diga-nos que isso será benéfico ao país, sabemos que essa utopia não se sustenta. O Brasil está andando rumo ao petróleo enquanto o mundo caminha rumo ao shale oleo ou gás de xisto. Estamos investindo esperança em uma riqueza que poucos verão, poucos usufruirão e tampouco serão beneficiados. 
A Petrobrás esta sobrecarregada de dividas pela importação exagerada e a baixa no preço da gasolina , enquanto as outras empresas não possuem sequer um plano emergencial de contingência para crises de vazamento de óleo. São 7 mil metros e um acidente nessa profundidade seria crucial para toda uma cadeia ambiental ruir em um mar preto de incompetência. CONCESSÃO é sim PRIVATIZAÇÃO.

Texto Pedro Fausthino


O mundo tenta deixar o petróleo e focar no gás de xisto enquanto o brasil se ilude  no pré-sal

sábado, 12 de outubro de 2013

A origem da oportunidade e os albergados na comodidade

O que significa acomodar-se? Bem, no post de hoje eu vou falar sobre as pessoas que se acomodam em suas funções, seja na vida pessoal ou profissional.

Em certos momentos pensamos se estamos no caminho certo, se estamos fazendo o que queremos, se estamos trabalhando ou estudando sobre o que gostamos. Mas, ao analisar o caso de forma mais ampla, você percebe que isso é apenas uma fase necessária para atingir um objetivo maior, uma conquista desejada anteriormente, uma função ou cargo que você desejara há muito, um curso ou graduação maior ou mais especifica. Se esse é o caso, você deve pensar se vale a pena passar por esta fase, sabendo-se que nunca foi e nem será simples e fácil esta passagem, porém, costuma ser compensadora aos que insistem, persistem e correm na frente dos seus objetivos.
Neste contexto, o erro está inserido no processo. Errar não é aprender, ora pois, ninguém aprende com o erro. Eu, você, nós, todos aprendemos corrigindo o erro e não errando. Se o conhecimento viesse com o erro o índice de aprovação nas escolas seria, ironicamente, a reprovação. Só erra quem arrisca, e isso sim é necessário, é preciso para evoluir, para amadurecer, para conquistar coisas novas, coisas boas. Não pense em ficar errando sempre, pense em corrigir os erros sejam seus, ou dos que você conhece e acertar na sua vida. Não tenha certeza de tudo. Pessoas que tem certeza são ignorantes, arrogantes, e sempre acham que nunca podem aprender mais.


A vida vai ensinar as pessoas que elas sempre aprendem mais...
A vida ensina que competência, ética, respeito e um pouco de sorte fazem juntos uma grande oportunidade. Palavra esta que deriva dos povos Romanos na antiguidade, que tinham, por costume, nomear os ventos que empurravam suas caravelas. Logo, o vento que empurrava a maior caravela até o porto foi nomeado de ob portus, o vento oportuno. Então oportunidade, nada mais contempla, em um empurrão do vento. Esteja preparado quando este vento lhe empurrar.

Texto Pedro Fausthino

Oportunidade é para os que estão preparados


domingo, 6 de outubro de 2013

A surpresa de Marina

O Brasil que ficou acordado até um pouco mais tarde viu que Marina Silva parece gostar de surpreender o país e seu eleitorado.
Numa decisão unilateral, e de forma surpreendente, a ex-senadora Marina Silva decidiu filiar-se ao partido do Governador de Pernambuco, e futuro candidato à presidência da república, Eduardo Campos. Essa parceria parece ser forte para a corrida eleitoral, Marina obteve 20% do total de votos na última eleição -em torno de 25 milhões de votos.
Eduardo Campos e Marina Silva tem perfis opostos, um é focado na sustentabilidade e o outro é focado no desenvolvimento socialista de forma competente. Marina deverá agora se explicar sobre sua ideologia partidária, que tentara fundar a REDE como uma nova política, e agora, com a negativa do TSE nas assinaturas de seu partido, tem que buscar alianças para tentar chegar ao planalto.
A política tem seus caminhos, suas manias, seus jeitos e vícios que não funciona radicalizar de forma extremista como tentara Marina. A política é feita de parcerias e não engrena sendo feita de forma unilateral, mesmo que honesta e sincera, não engrena. Marina convenceu 25 milhões de pessoas de que poderia ser presidente da república em 2010, mas não conseguiu convencer 500 mil pessoas de que seu novo partido era o inicio de uma nova política. Isso, na verdade, demonstrou a falta de competência e gestão para coletar as assinaturas. Será que uma gestora que não consegue planejar uma coleta de assinaturas conseguirá comandar um país com 200 milhões de pessoas, um PIB de R$ 4,5 trilhões e uma inflação que gira em torno de 6%a.a.?
Nessa guerra eleitoral, Aécio Neves está ficando para trás. Espero que essa corrida seja a melhor de todos os tempos.

Texto Pedro Fausthino

Marina mantém seu sonho de cria a REDE

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Educação na base da porrada

Ontem o Brasil assistiu imagens desagradáveis, imagens que alarmam e nos mostram o real motivos do péssimo desempenho educacional que tivemos em todos os índices de educação.
Os dados do Fórum Econômico Mundial apontam que o Brasil está em 112º lugar quando o assunto são as disciplinas de Matemática e Ciências, em uma lista de 122 países apenas. Estamos também em 88º quando o assunto é educação geral, ou seja, que engloba todas as disciplinas. 
O tratamento que damos aos professores, aos mestres de ensino e a educação geral é visto como piada ou suicídio pelo mundo. Somos visto como um país de gente ignorante, de gente que não se educa e não é educada, de um povo que idolatra um sindicalista semianalfabeto simplesmente por chegar ao poder -sem levar em conta toda a trajetória corrupta e de combate ao crescimento do país, um povo de baixa escolaridade que privilegia o presente com uma cesta básica e ignora o futuro que nada terá, somos vistos e mal vistos por uma grande parcela mundial que chega para hospedar-se nos melhores hotéis do país e vai embora levando má impressão de um povo receptivo, porém infausto.
Se quisermos mais respeito internacional, futuro prospero e novas conquistas como emergentes temos que tratar melhor nossos professores. Bater, prender, impedir o direito à livre manifestação, etc. é algo tão ignorante e danoso ao povo quanto queimar toda uma cidade de livros.


A Educação é a chave que libera as correntes da ignorância e abre as portas para o entendimento do mundo. Se existem médicos, engenheiros, astrônomos, economistas, administradores e políticos é sinal que existem PROFESSORES. A agressão aos professores é tão paradoxal que apenas aqui, no Brasil, isso é entendido.

Não dê porrada, dê livro, senhor prefeito.

Texto de Pedro Faustino

Bater em professor para defender político é tão paradoxo que só o brasileiro aceita.


terça-feira, 1 de outubro de 2013

A experiência pede passagem

Hoje é dia do idoso, do velhinho, dos mais experientes. Pessoas que vivenciaram grandes momentos e hoje replicam ou contam-nos sobre estes de forma acarinhada e melhorada. São as pessoas que possuem uma biblioteca de experiência e grande paciência para com os seus. Feliz dia do idoso para todos que são e que tem o prazer de poder ter em suas casas alguém tão especial e importante para equilibrar a calmaria que tanto nos falta.
São pessoas que possuem uma rara paciência para a acalmar os mais estressados dos dias, os mais nervosos dos netos, quiçá, o próprio filho. Venho postar aqui minha homenagem para estes que nos fazem tão bem e nos mostram o futuro, o nosso futuro. Você que os trata bem, você que tem respeito e amor pelos mais idosos será compensado com um futuro de educação para consigo. Todavia, se você não respeita as leis do idoso, não respeita o mérito do tratamento digno dos mais velhinhos se prepare par ano futuro ser tratado da mesma forma. 
A frase que consegui para expressar minha gratidão é:

A mocidade é a idade que se diverge do conhecimento, a verdade, sem saudade, só vem com o envelhecimento. Quando somos pequeninos aumentamos os acontecimentos, quando chegamos a maturidade desmentimos estes acontecimentos.

Hoje completamos 10 anos do estatuto do idoso, assim, estamos há 10 anos batalhando para ter um futuro melhor, com tratamento respeitoso e nada parece mudar.

Texto Pedro Fausthino
E se o mundo não envelhecer, os jovens serão inúteis...

sábado, 28 de setembro de 2013

As coincidências e as consequências

Voltamos aquela mesma pergunta: Será coincidência ou mera consequência?
Fato 1, estamos diante de uma sincera e incrível falta de vergonha na cara da presidente e de seus marqueteiros. A pouco mais de um ano para as eleições presidenciais, a presidente Dilma Rousseff anuncia a volta de seu perfil na rede social Twitter. Quando o uso da ferramenta se fazia necessário para ouvir as vozes das ruas, a presidente desativou sua conta, reativando-a agora, apenas agora, próximo das eleições. Por que isso? Coincidência ou mero jogo de consequência?

Fato 2, o índice de aprovação da presidente aumentou de 31% para 37% no mesmo momento que o índice de analfabetismo no país aumentou de 8,4% para 8,5%, fato histórico que não acontecia há 15 anos (300.000 novos analfabetos o Brasil "ganhou"). 
O índice de analfabetismo não deve aumentar em nenhum no país no mundo, isso é sinal claro de recessão na educação e no desenvolvimento humano daquele povo. Aqui no Brasil, o Nordeste continua sendo o reduto da precariedade educacional. Escolas mal estabelecidas e mal administrada, políticos corruptos escondidos sob a capa da distância do interior, professores mal pagos e mal orientados, falta de infraestrutura e pouco interesse dos alunos são alguns dos motivos para essa realidade alarmante.
Enquanto isso a aprovação da presidente se sustenta exatamente nessa área, no Nordeste, na precária população que não possui instrução competente para avaliar um governo excludente que se intitula "pela inclusão social".
Será que a relação de aumento do analfabetismo e da aprovação da presidente tem ligação? Coincidência ou mera consequência?

Fato 3, a presidente não soube usar do seu discurso da espionagem de forma clara, coercitiva e diplomática na ONU. Dilma usou as benfeitorias (quais?) de seu governo para amedrontar (como se fosse possível) o seu ex-amigo e parceiro político Barack Obama. Usando termos comunistas e atitude autoritária, a presidente nada acrescentou ao tema da espionagem americana no país. Ainda, de quebra, afastou o empresariado e investidores americanos dos leilões do pré-sal. Haja vista que um país precisa de dinheiro estrangeiro para se sustentar e se desenvolver, qual a necessidade real de afastá-los?
A Dilma diz que os empresários no país não podem lucrar demais, mas os lucros ela que tira do nosso bolso pelas estatais e empresta para eles investirem. Então o lucro, seja qual for, já é altíssimo. Ora bolas! Se você nada investiu e lucrou o minimo possível, você já lucrou demais para o seu investimento.
Agora tente colocar isso na cabeça comunista dessa velha esquerda.

Texto de Pedro Faustino

É o retrato de um povo sofrido com uma alta carga tributária 



domingo, 4 de agosto de 2013

Até aqui, nada bem

A economia em 2013 entrou numa sequência de dados e fatos decepcionantes que se aprofundaram nos últimos dias. O dólar voltou a subir, a bolsa perdeu 20%, a arrecadação está minguando, os números fiscais, piorando, a balança comercial acumula déficit de US$ 5 bilhões. O Brasil não é o único a ter problemas este ano, mas o país está ficando com fama de estar preso ao baixo desempenho.
Números não faltam para a perda de confiança na economia brasileira. Não é apenas o governo que tem tido suas projeções revistas para baixo. Até os economistas de bancos e consultorias esperavam mais do ano de 2013. Consumidores, empresários da indústria e do setor de serviços também se decepcionaram. A alta do dólar poderia ajudar o país a reduzir o déficit comercial, mas ele está crescendo. O efeito benéfico da desvalorização do real, que seria o impulso nas exportações, não está acontecendo, mas o impacto negativo de elevação de alguns preços e insumos industriais já começa a aparecer.
A indústria cresceu 1,9% no semestre. Uma boa notícia, mas esse resultado é pouco para compensar a queda de 2,7% do ano passado. A inflação em julho foi praticamente zero, e em agosto pode ter novo resultado muito bom, mas o IPCA teve alta de 3,15% de janeiro a junho. A meta para o ano inteiro é 4,5%. O dólar se valorizou 12,5%, a balança comercial tem déficit de US$ 5 bi até julho. As transações correntes ficaram no vermelho em US$ 49 bilhões, que correspondem a 3,82% do PIB. Os investimentos diretos chegaram a US$ 37 bilhões, mas não financiaram o déficit externo.
Além dos números, o governo parece andar batendo cabeça mais do que o normal. Na semana passada, desentenderam-se o representante do Brasil no FMI, Paulo Nogueira Batista, e o ministro Guido Mantega. O governo não passa uma semana sem fazer alguma mudança no indicador fiscal que aumente a desconfiança que o mercado tem em relação às medidas dos gastos do governo. A última foi querer retirar, das contas das despesas públicas, os gastos dos estados com a mobilidade urbana.
A Presidência fez uma enxurrada de propostas no auge dos protestos de junho e, desde então, não faz outra coisa a não ser recuar de cada uma. Os investimentos de R$ 50 bilhões com transporte até agora ninguém conseguiu saber a que a presidente Dilma Rousseff estava se referindo quando fez a promessa. Se foi ao trem-bala, o edital acaba de ter outro adiamento. É o quarto, ou quinto. Perde-se a conta. Mas esse projeto equivocado e caro deve estar em ponto de bala para ser usado na campanha eleitoral. Assim querem os marqueteiros.
O superávit primário, mesmo maquiado, ajustado e descontado, está minguando este ano. Ficou 28% menor de janeiro a junho. O déficit nominal saltou de R$ 45 bilhões para R$ 65 bi e foi a 2,83% do PIB. E deve aumentar pela alta da Selic para combater a inflação, que encarece a dívida.
O crescimento do PIB parece que será de novo pífio este ano, ainda que maior do que o do ano passado. Outros países estão crescendo pouco, mas o Brasil está disputando, na região, na turma da lanterna.
Há algumas notícias boas resistindo a essa maré de baixa. A taxa de desemprego permanece em 5,7% e houve criação de 826 mil empregos formais no semestre. O número representa queda de 21%, mas é um bom resultado em comparação com inúmeros países do mundo. A produção de bens de capital acumula alta de 13,8% até junho, o que sinaliza recuperação dos investimentos, puxada pela produção de caminhões. A inadimplência das pessoas físicas caiu de 7,9% para 7,2%. Ainda é alta, mas a tendência de baixa é animadora.
Há razões externas para a volatilidade, mas o vai e vem das decisões do governo é o principal foco de instabilidade. O ano que vem será de uma dura batalha eleitoral, em que a economia terá que entregar um bom resultado para ajudar no palanque. A ameaça é o governo ampliar mais os gastos, tomar novas decisões que comprometam o equilíbrio fiscal e maquiar ainda mais os indicadores das despesas públicas. Nesse campo, o risco não é perder o futuro, mas o passado. As bases da estabilização foram construídas com uma década e meia de muito trabalho. E ela é que vem sendo erodida.

Por Miriam Leitão - Blog da Miriam

O ano de 2013 esta com os menores números do governo petista