terça-feira, 30 de abril de 2013

Classe média? Média para quem?

Olá, galera antenada com a opinião livre.
Hoje vamos falar da classe média e do sonho do governo para a classe média.
Você se considera da classe média? Pois saiba que você pertence a classe média brasileira, você e outros 104 milhões de brasileiros. Mas, assim como eu, você deve estar se perguntando: -Como posso fazer parte da classe média se não tenho renda para tal? Segundo o governo, os brasileiros tem o hábito de diminuírem seus status financeiros. 
Imagine-se em uma família de 3 pessoas, com renda bruta mensal de R$ 873,00, com consumo mínimo de uma família humilde. Essa família para um aluguel baixo para os padrões atuais no brasil, R$ 350,00. Esta mesma família tem consumo alimentar com compras e outras necessidades alimentares de R$ 300,00. Com essas despesas, já seria inviável a existência. 
A renda bruta quando chega às mãos do trabalhador já vem abatida de encargos sociais e impostos (8% de INSS, 6% de vale transporte, entre outros). Apenas com os descontos sociais, a renda do trabalhador já cairia para R$ 750,78. Essa pessoa, que não pode fazer reservas, viver dignamente com lazer e educação eficiente, é considerada classe média. 
Em meu entendimento, para uma família ou pessoa ser considerada de classe média ou correlato deveria ter uma renda suficiente para suprir necessidades próprias ou da família. Alguma renda que fosse suficiente para arcar com despesas de alimentação, moradia, lazer, educação, cultura, socialização e bem estar. 
Em pensar que uma pessoa de renda de algo em torno R$ 291,00 não tem acesso às necessidades acima, como podemos declará-la de classe média? 
Só a inflação já consome a renda do povo, quase toda. É necessário avaliar que a presidenta divulga dados em favor próprio e do seu governo. Em poucos anos atrás, a oposição petista, da qual fazia parte a atual presidente da república, Dilma Rousseff, a situação do país era controlada e estável monetariamente. Embora isso, a política de distribuição de renda era criticada pelo alto número das pessoas pobres e de baixa renda. Isso era fato, sabíamos que tínhamos pobreza em alta escala, agora não. Temos números que disfarçam e destoam a veracidade de um país que vive da aparência e do futuro, que nunca se torna presente.

 Texto Pedro Fausthino 





domingo, 28 de abril de 2013

A bolha estourou, o crime compensou.

Olá, galera antenada com a opinião livre!
Hoje o assunto é muito lamentável e atinge uma área que, particularmente, gosto muito e sou fascinado para adentrar neste segmento: Mercado de capitais, valores mobiliários. 
Quem se lembra do caso da Mundial, fabricante de alicates de unhas e utensílios de cozinha, vai saber o que se refere esta postagem.
Para começar, quero fazer uma pergunta. O crime compensa? Neste caso, sim. O crime foi cometido, provado, analisado e todos os 10 envolvidos foram considerados culpados pelo juiz José Paulo Baltazar Junior, da 1ª Vara Criminal de Porto Alegre. Mesmo assim, com todas as provas, os culpados não serão tão 'culpados' assim. Eles podem se livrar da condenação sem mesmo pagar uma multa sequer. E os investidores? No total os pequenos investidores que apostaram uma quantia relevante na empresa perderam R$ 15 milhões com a desvalorização devido ao escândalo e a dor de cabeça que virou ter a posse dos papéis da empresa. Os investidores entraram com uma ação de ressarcimento do prejuízo com a desvalorização. 
Mas vamos entender o caso: 
A Mundial teve uma valorização na bolsa, entre 2009 e 2011, de mais de 3.000% (sem exageros, três mil porcento). Mesmo tendo prejuízo em 2011 e com uma dívida de médio e curto prazos maior do que seu faturamento bruto. Só isso já explicaria um certo desconforto de relação normal entre o que é concreto e o que não é. Mas a manipulação acontecia dentro da diretoria da própria empresa e com alguns corretos de Porto Alegre. A diretoria comprava altos lotes de ações na baixa, e ia aumentando o preço com isso. Divulgava informações pouco relevantes para justificar uma forte alta, que era injustificável pela receita que a companhia apresentava, but go on. 
Descoberta a fraude, as ações tiveram perdas de 85% chegando a 98% (veja na imagem abaixo) em menos de duas semanas. A empresa atingiu sua miníma histórica, e os investidores amargaram um prejuízo tão grande que não querem nem ver, de longe, um alicate de unha. 
O mercado fica moderno, mas o ser humano ainda consegue manipulá-lo. Essa é a ideologia de algumas pessoas, essa é a sujeira que alguns carregam. Isso não é geral, isso não é regra, isso é a exceção.


Texto Pedro Fausthino





sábado, 27 de abril de 2013

Entenda o consumo das classes C e D

Bom dia, galera antenada com a opinião livre!!!
Gostaria de falar sobre o consumo interno do país. Quem sustenta esse consumo? Como ele cresceu? Quem dá asas para que ele continue em um futuro de médio e longo prazos.
O boom do consumo acabou? Parece que sim. Pelo menos é o que indicam os analistas de mercado. Segundo algumas análises o maior e mais crescente consumo no país é nas favelas e periferias das cidades.
Ao que tudo indica, nenhum morador de periferia quer mais ter apenas o básico. Eles querem mais, eles buscam mais, e com o poder mágico do crédito, o consumo dispara. Mas isso tem fim? Claro que tem.
A moeda de troca é uma invenção bem antiga, tanto quanto a civilização. Sempre foi assim, pessoas tentando "criar dinheiro" através do crédito recebível.
Tudo era moeda de troca. Mas, a maior invenção foi o dinheiro falso, o dinheiro virtual, o dinheiro que muito podem ter, mas não todos. 
No Brasil, assim como no mundo, não existe dinheiro físico suficiente para suprir o dinheiro virtual. Mas, é esse dinheiro que sustenta o consumo da população menos abastada. A população que não quer produtos de linha mais barata, eles querem os melhores refrigeradores, as melhores lavadoras, os melhores televisores, antena por satélite da melhor qualidade com imagem em alta resolução e, surpreendam-se, eles querem Whisky 12 anos ou mais. Isso tudo é política de crédito que o governo Lula e o PT adotaram para sustentar o país durante a crise -devo dizer que foi uma boa política-, mas tudo deve ter fim. Como essa política se sustentou por um longo período, a classe C, D e E não se planejaram para travar o consumo ou diminuí-lo. Simplesmente continuaram o gasta-gasta, sem freio. 
Isso resultou na inflação atual; o alto endividamento das famílias, cerca de 39% das famílias estouraram o orçamento e se encontram endividadas; o consumo agora destas famílias pode reduzir drasticamente.
As famílias de baixa renda, ou classe C, não tem o hábito de poupar, ou planejar gastos, e com isso acabam nas mão do poder do crédito. E crédito quem conhece sabe... É uma bola de neve multiplicada por neve²²²².
Enfim, as grandes empresas agora, somente agora, enxergaram esse mercado promissor que é o das favelas e periferias. Elas prometem investir forte nesse nicho de mercado. operadoras de telefonia móvel, operadoras de canais por satélite etc. já começam a se instalar nessas áreas mesmo sem muitas informações, mas com um desejo de satisfazer quem pode pagar por isso.

Texto Pedro Fausthino


quinta-feira, 25 de abril de 2013

O lado escuro da lua (Legislativo x Judiciário)

Olá, galera antenada com a opinião livre.
Em alguns momento, se faz necessário pensar onde queremos chegar, onde vamos chegar e o que acontece após. Você já pensou nisso? Se não, está na hora de começar a pensar.
Em um primeiro momento, a PEC 37, de autoria do Deputado Federal Lourival Mendes (PTdoB/MA) é um projeto que impede o Ministério Público de investigação criminal, permitindo apenas, e tão somente apenas, as Polícias Civis e Federais dos Estados e do Distrito Federal.
Isso é uma afronta à Constituição Federal. O Ministério Público foi uma das maiores conquistas que nós, adoradores da democracia e do respeito à legalidade, conseguimos em 1988. Derrubar o MPF é derrubar a legalidade e a melhor apuração dos fatos. O Mensalão, Ação Penal 470, só foi colocado em julgamento, e culminou com os respectivos acusados como condenados, devido às belas investigações do MPF. Se acabasse aqui, já seria muito.
Outrora, devido às condenações do mensalão, mesmo com as negações do Governo, o Senado Federal, através da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), comissão que possui 2 "mensaleiros"; a saber: João Paulo Cunha e José Genoíno; aprovou e tenta colocar em prática a PEC33 de autoria do deputado Nazareno Fonteneles (PT/PI), projeto de emenda constitucional que submete as decisões do Supremo Tribunal Federal ao aval do Congresso.
Mesmo no Brasil, com tudo que acontece, isso é demais. Não podemos, de forma alguma, permitir que os responsáveis por investigar o poder mais sujo do país fique sujeito às decisões dos investigados. O Brasil que se diz um país em desenvolvimento não pode dar mais passos ao regresso, ou seja, para trás.
Quando o Partido Trabalhista(PT) e o Partido do Movimento Democrático Brasileiro(PMDB) estão no poder, tanto no Congresso quanto no Planalto, eles tentam limitar todas as formas democráticas de expressar a oposição e a opinião adversa. 
É fácil ser democrático e de opinião livre quando todos concordam. Difícil é ser liberal quando a opinião é adversa. Quando o DEM foi dissolvido para alguns formarem o PSD, que hoje é da base aliada, o Governo nunca afrontou, nunca fez objeções.
Agora a Marina Silva, candidata com uma alta popularidade e votação expressiva no último pleito presidencial, tenta colocar mais uma legenda na ativa, a REDE. O Governo e a base aliada tentam, de todas as formas, derrubar esses planos com um projeto que limita e inibe a criação de novas legendas partidárias e  impossibilita o acesso ao Fundo Partidário e ao tempo de propaganda na Televisão.
Quando o PT está no poder, vale tudo. Só não vale ser contrário, e nem honesto.
O Ministro do STF Gilmar Mendes derrubou o projeto e o manteve fora de cogitação, por enquanto. Com isso, Renan Calheiros (PMDB/AL), Henrique Alves (PMDB/RN) e outros da base aliada declaram uma "quase guerra" entre os poderes Legislativo e Judiciário. Só para lembrar que os 2 poderes tem seus erros, porém um deles nos envergonha todos os dias. Qual será?

 Texto Pedro Fausthino 


quarta-feira, 24 de abril de 2013

A política do vestido curto.

O governo do PT é mesmo uma desordem total. Como podemos analisar uma governança de tapa-buracos?
Pois é isso que se pode chamar o governo petista. Há 4 anos, mais precisamente 2009, o governo fez uma forte política de consumo da gasolina, e continua fazendo. O país importou, em 2009, U$ 71 mil em gasolina, e consumiu 16 bilhões de litros de etanol. Ao passo que, em 2012 o país importou U$ 3 bilhões em gasolina, e consumiu 10,6 bilhões de etanol. E as importações de gasolina continuam forte e crescente. Esse crescimento da importação da gasolina é degradante em todos os sentidos.
Se você analisar o fato de um olhar mais amplo verá que o maior problema é que não produzimos gasolina suficiente para suprir esta politica de incentivo ao consumo da gasolina. E para somar estas má ideias, a gasolina é um combustível extremamente poluente. O etanol é um combustível verde e polui muito pouco o meio ambiente.
O governo vem adotando a medida de estimular a compra de automóveis: abaixou o IPI e aumentou o prazo dos financiamentos de automóveis. Isso tudo contribuiu para os investidores se desinteressarem pelo setor do etanol.
Agora o governo tenta compensar estas perdas. Lançou um programa de incentivos para o setor, zerou o PIS & Cofins, e dará crédito na renovações de canaviais, em torno de 5,5%. Aumento o prazo dos financiamentos.
A política do PT sempre tem dado errado, sempre tem batido nos erros passados. Quando segurou o preço da gasolina e permitiu que o do álcool disparasse, o governo tentou manipular a inflação, e deu errado. Colocou a maior empresa do país. Petrobrás, em sérios riscos fiscais e financeiros. Deu o primeiro prejuízo em mais de 10 anos à estatal, e colocou em risco todo o setor do etanol. Esta política de manipular o mercado, Estado-empresário, nunca deu certo e nunca dará.
Essa política de mexe aqui, mexe ali e não resolve, é mais parecida com a política do vestido curto. Puxa aqui e puxa ali, mas não cobre nada. 


 Texto Pedro Fausthino 


domingo, 21 de abril de 2013

Eike, o investidor que tem garantias estatais



Olá, galera antenada com a opinião livre!
Hoje, o OpineComigo.com fala de um assunto já esperado pelo mercado financeiro: a queda do império X e sua salvação dependente da injeção pública.


Bem, o fato em questão é a importância de uma política econômica clara. Socialismo ou abertura de livre mercado? 
Eike Batista, o dono do Grupo EBX, magnata das commodities e megainvestidor com seis empresas listadas na Bovespa, é o alvo do mercado atualmente. Suas projeções infladas e fora da realidade fizeram milhares de investidores alocarem altas quantias em seus devaneios. O problema é quando esse dinheiro advém também de empresas estatais. Os sonhos de Eike Batista e sua turma envolvem um financiamento, até hoje, de R$ 9,1 bilhões em operações com o grupo e esta semana foi divulgado mais R$ 935 milhões. Totalizando R$ 10 bilhões, somente de um banco público. A Caixa Econômica Federal, também um banco estatal, é credora do grupo de Eike. O financiamento recente é da ordem de R$ 1,4 bilhão. 
Quando esses financiamento são eletivos e ajudam apenas os grandes grupos, o BNDES sai da função de banco público garantidor do desenvolvimento social. Se transforma em um banco privado com foco no enriquecimento do topo da pirâmide social brasileira. O grupo X já possui diversos e altos financiamento privados. O Itaú, banco totalmente privado, tem empréstimo com o banco em torno de R$ 3,7 a R$ 5,8 bilhões. O Santander, tem financiamentos e empréstimo de R$ 2,4 bilhões. O Bradesco, segundo maior banco privado do país, tem um crédito com o grupo em torno de R$ 2,4 a R$ 3,5 bilhões. Agora, para fechar a lista de altos credores do banco, O Banco do Brasil, um banco de economia mista - público e privado- que o governo usa para 'manipular' o mercado financeiro possui R$ 2,8 bilhões de empréstimo e ações de empresas do grupo.
No caso mais revoltante do uso de dinheiro público para fortalecer grupos empresariais privados é do BNDES. O BNDESPar , braço de investimentos do banco estatal, chegou a ter 12% da LLX (empresa de logística do grupo) e quando comprou as ações pagou mais caro por elas que o valor de mercado. Quando vendeu, vendeu por menos do que valia. A operação fez com que um pedaço do lucro do banco ficasse com o empresário.
Isso prejudica o desenvolvimento do pequeno empreendedor que necessita de empréstimo do banco, e que, mesmo com muita burocracia, ainda não consegue obter financiamento e empréstimo. Os bancos priorizam os grupos maiores, prejudicando a concorrência e melhora da competitividade. Aconteceu com a LBR, com o JBS e agora com a EBX.
Que governo nós temos? Socialista que investem em capitalistas? Ou capitalistas disfarçados de socialistas? São muitas perguntas que exigem respostas mas não as obtém. 


Texto Pedro Fausthino 



sexta-feira, 19 de abril de 2013

Qual o dever da religião e da política?

Bom dia, galera antenada com a opinião livre e direta.
O OpineComigo.com hoje fala sobre um tema polêmico: Qual o dever da religião e da política?
Por que devemos separa-las a fim de não chegarmos ao estado de substituir o Livro Sagrado por um livro conquistado com nossa garra e luta política.
Não desmereço a religião e as igrejas, que servem bem na disseminação da palavra que a maioria creem. Mas, não posso compactuar com misturas e coligações de política com religião. Quando se discute religião, a politica sai. Ao passo que, quando do contrário, a religião deve ser deixada de lado para se discutir política. A religião é crença, fidelidade aos valores de cada livro sagrado competente (Alcorão, Torá, Biblia, Livros Hindus etc.). A política é uma regra de sociedade conquistada - no nosso caso por uma luta em busca da Democracia, que por diversos motivos deve ser seguida com base na Constituição Federal.
A sociedade quando vive em meio as crenças não utiliza o julgamento correto da liberdade que temos. Cada ser humano deve ter a liberdade de crer em tudo que acha conveniente, mas não deve expor isso como regra obrigatória para o TODO, o geral.
No Rio de Janeiro, a Câmara de Vereadores está absolutamente coberta por uma ideologia nova: A PACTUAÇÃO de interesses financeiro-religiosos para melhor atender as dinâmicas das igrejas.
Mas isso é errado? claro que é. É antiético para um país que se diz Laico e não cobra tributos de religiões. Se as instituições já possuem free taxes então dever-se-iam ter seus projetos e realizações bancadas com seus recursos.
Enfim, se continuar nessa direção não teremos outra alternativa:
Rasguemos e ateamos fogo em nossa constituição, e oficializaremos a Bíblia como livro constituinte. Esqueçamos a liberdade de expressão e opinião, esqueçamos os direitos humanos, a economia de livre mercado, o absolutismo REINARÁ.
Infelizmente vejo isso em um país pregador que não vê o estudo e a liberdade de diferenciação entre religião e política.
Existem países no Oriente Médio que possuem sua idealização baseada em religião. Vejam como funciona por lá ...

Texto Pedro Fausthino

quinta-feira, 18 de abril de 2013

O sobe e desce da Selic

Bom dia, galera antenada com a opinião livre.
Ontem, para quem acompanhou, o Banco Central + o Ministério da Fazenda, através de seu comitê de políticas monetárias caracterizado pela alcunha COPOM, elevou a taxa básica de juros da economia brasileira em 0,25 ponto percentual, colocando-a assim para 7,50% ao ano. Mas, e você sabe o que é Selic? Não? Então vou usar uma linguagem bem informal aqui no blog para lhes explicar, ok?
A Selic é um sistema do Governo de cálculo para empréstimos interbancários que o Banco Central utiliza para 'manipular' a economia e regular o mercado financeiro. Vamos simplificar?
O mercado financeiro trabalha da seguinte forma: Ganha/Perde. Quando um banco empresta demais ele ganha receita futura, mas perde sua reserva de dinheiro. E no fim do dia, todos os bancos precisam repassar uma parte dos depósitos para o Banco Central, você deve conhecer esse mecanismo pelo nome de depósito compulsório. É uma parte que o Banco Central segura de todos os depósitos para que o banco não acabe emprestando tudo e ficando em uma situação de insolvência.
Assim como a Selic, os compulsórios também servem para controlar ou manipular a economia como o governo desejar que ela ande. Quando quer dar mais poder de empréstimo aos bancos, o Governo diminui o compulsório e o banco tem mais para emprestar.
Mas, voltando para a Selic, final de dia útil e o banco emprestou demais. Glória, que coisa boa! Mas, agora o banco não tem como pagar o compulsório, o que fazer?
Nesse caso, muito comum e recorrente, os bancos emprestam dinheiro entre si. Com taxas menores, claro. E com prazos curtíssimos também. Nesses empréstimo só podem entrar bancos - embora antigamente pessoas físicas pudessem participar desse grande investimento - e o Banco Central é um banco e participa sim desse processo. Se o Governo quer baixar a Selic, então o Banco Central entra com as taxas menores que os outros emprestando. Quando quer o contrário, como fez ontem, o Banco Central entra comprando tudo e oferecendo alto retorno, levantando assim a taxa.
Com a taxa alta, os bancos emprestam menos; as pessoas compram menos; a inflação é controlada, em tese, e o crescimento também.
Essa é a maneira mais democrática e comum de se controlar o fluxo de dinheiro que existe em um Estado (país).
Texto Pedro Fausthino
Mais informações acessem meu site OpineComigo.com 
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quarta-feira, 17 de abril de 2013

A tecnologia avança, a humanidade regride.

Bom dia, galera conectada com a opinião livre.
Hoje, infelizmente, vou falar de um assunto muito lamentável e perturbador: Os ataques em Boston, durante a maratona que resultaram na morte de 3 pessoas e 176 feridos - 17 em estado gravíssimo.
O resultado de uma série de ataques violentos que começaram há décadas e ainda não cessaram. Como uma sociedade vive em meio ao caos imposto por diversas nações, culturas, povos ou facções que visualizam os Estados Unidos da América como um imperialismo e querem derrubar de qualquer forma sua democracia e sua expressão de poder no mundo.
O mundo tem que ter um intermediador entre nações, nas guerras, nas ordens de paz, nas opressões ao livre direito, e isso não deveria ser visto como uma afronta.
Infelizmente os extremistas, sabe-se lá de onde, demonstraram mais uma vez que o ser humano é o mais néscio de todos os habitantes deste pequeno-grande planeta.
Não temos a real convicção de divergência, de opiniões contrárias, sem que nos ofendamos e comecemos a digladiar quem é possuidor da verdade absoluta, e mal sabemos que não há tal coisa. A verdade absoluta é que não há nenhum absolutismo verdadeiro.
A maior tristeza fica sempre com os inocentes. Pessoas comuns que se divertiam vendo uma prova de corrida, uma das maiores do mundo, famosa e conhecida por ter grandes atletas participando.
Martin Richard, de 8 anos, era uma criança como outra qualquer. Possuía vitalidade, carisma, alegria e ansiedade. Richard foi abraçar seu pai na linha de chegada da maratona e, ao voltar para perto de sua mãe, Richard sofreu o impacto da explosão e morreu na hora. Sua mãe e irmã (6 anos) estão no hospital em estado grave.
Como uma criança de 8 anos pode pagar por uma ideologia barata e medíocre de alguns parvos, que desprovidos de amor humano conseguem tamanha barbárie.
O ser humano dá passos para regressão e a tecnologia entra como substituição para esta falida SOCIEDADE.

Texto Pedro Fausthino

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Um dia de estresse total

Hoje, 15 de Abril de 2013, é um dia para ser lembrado como negativo e para ganharmos mais experiência. Porém, um dia para esquecermos por suas tragédias.
Eis que os dados fracos do PIB do primeiro trimestre da China e da produção industrial de março do país asiático fizeram que uma onda de venda de ações varresse o globo. As bolsas europeias fecharam em baixa e também as norte-americanas, pressionadas ainda por um dado ruim de atividade industrial. 
Isso seria um motivo para o baixo desempenho da bolsa brasileira, tal como foi. Mas não foi o bastante para o dia. Mais uma vez algum (uns) maluco(os) fanáticos por derrotarem os EUA detonaram 2 bombas em Boston, durante uma maratona de corrida.
Esses fanatismos é exatamente o que tento combater. O excesso nunca é bom, nunca é saudável.
Foi noticiado que, aqui no Brasil, em São Paulo para ser mais exato, uma mãe matou o filho de 4 anos sufocado. Sua pergunta nesse momento é... Qual o motivo?
Segundo a mãe, a própria assassina, o seu filho estaria sobre o efeito de um suposto espirito maligno e matar-se-ia a família no futuro.
Como isso pode acontecer? Como gente assim mata em nome de Deus?
Essas coisas acontecem, entre outros motivos, por essa doutrina DISSIDENTE e MANIPULADORA de gente como este tal Feliciano. Pessoas assim tendem a colocar todo o problema da maldade humana em demônios etc..
A crença não pode se entrelaçar com a vida social, nem com a constituição oficial.
Não podemos aceitar que uma pessoa, ou um pequeno grupo fale em nome de um Deus que cada um tem o seu, cada pessoa interpreta a bíblia de uma forma.
Quando foi disseminada e liberta da segurança do Vaticano, traduzida, e posta a leitura de qualquer cidadão, a Bíblia se faz um livro de interpretação singular e diferenciada.
Existindo pessoas que transformam a imagem de Deus em um ser que tira vidas, qual a razão da nossa crença?
A crença sempre foi fundada em um Deus que dá a vida e não a tira de ninguém.
Essas bombas fanáticas ainda vão continuar a existir enquanto mentes pensarem desta maneira.

Pedro Fausthino


sábado, 13 de abril de 2013

Brasil da inflação, O RETORNO!


Quando um site, intitulado "Brasil 247", afirma que a inflação no governo Fernando Henrique Cardoso era imensamente maior do que a visualizada no governo Lula/Dilma é a prova que esse site nunca soube nada de economia ou TOMATE.
Esse tal de "Brasil 247" está mais para Brasil 13.
Desde quando a inflação foi combatida e vencida pelo governo de FHC, de 1994 até 2002, nunca tivemos tanta inflação alta combinada com baixo crescimento.
Basta você visualizar as piadas com o tomate, que se tornou o símbolo deste governo.
O governo petista que foca o crescimento e o país não cresce. Foca o combate a miséria e até agora só conseguiu mudar o 'nome' classe média.
E é assim que vamos... Circulando e chegando em um futuro, que já foi passado, de inflação alta que muitos já viram e talvez verão novamente.
O Brasil, com o governo do PSDB, em 1994, criou o plano real e derrubou a inflação. Nossa moeda se tornou forte, ficou competitiva, tivemos indexações reais, planejamento de orçamento, a inflação diária não era mais vista. Aquela época de calculadoras e papel no mercado foi para o ralo.
Tudo isso aconteceu graças ao combate forte feito pelo então Ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, e seus aliados. Eles criaram o plano de metas, o orçamento controlado, controle de gestão pública, fortalecimento do sistema bancário - que era um sistema falho e extremamente complexo - e criou a meta de inflação também. Essa meta, agora, está sendo desestimulada pelo PT, que já ultrapassou o centro da meta diversas vezes.
Não podemos voltar para o período de incertezas monetárias, mas parece que assim será.

 Pedro Fausthino 

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Aplicativo OpineComigo.com para Smartphone e Tablets


O OpineComigo.com agora está no seu aparelho móvel.
Conseguimos penetrar a dificuldade dos app no Brasil, hoje a realidade do site opinecomigo.com mudou, somos mais representativos e operantes.
Vamos atravessar todas as fronteiras que o mundo nos oferecer.
Na modernidade atual não seria possível viver sem apps. Eles estão por todos os lados, nos ajudando com as músicas, com a internet, redes sociais, calculando distância, calculando despesas, planejando orçamentos, planejando viagens e fazendo tudo que você imaginar.

Para baixar o aplicativo do OpineComigo.com é fácil:
Acesse o link abaixo com o navegador do seu aparelho
universo.mobi/opinecomigo.com
Ou tire uma foto da QR code abaixo e a codifique com o seu leitor de QR, ele vai direcioná-lo direto ao site do download.
Interaja, opine, comunique-se.
Aqui você tem voz!!!

Pedro Fausthino

quarta-feira, 10 de abril de 2013

O DEM do César Maia está perdido em voltas ...


César Maia falando de servidores concursados?!
É... Realmente o mundo dá voltas e termina no mesmo lugar com o mesmo discurso, a mesma lorota de sempre. O DEM, sigla da legenda conhecida como Partido dos Democratas, é o partido mais representativo da direita no país - ao lado de PPS e PP -  e agora quer se mostrar SOCIALISTA?
Em um país com pessoas de boa memória, ele, César Maia, nem apareceria em uma televisão para discursar sobre nada. 
Basta andar pela Cidade, pela Barra, pelas zona norte e oeste, e veja o que ele fez. Em seu governo, César Maia permitiu a desordem urbana com os camelôs, ambulantes, andarilhos e mendigos. Aumentaram o número de invasões de terras e crescimento desordenado. 
As escolas da faixa primária - deveria ser foco da prefeitura, haja vista sua importância - ficaram entre as piores escolas de todas as capitais Brasileiras. Falta merenda, falta professor qualificado, falta salário melhor, falta estrutura, falta PREFEITO.
Como ele disse na propaganda, a saúde foi privatizada. Sim, senhor César Maia. Quem privatizou a saúde e denegriu a imagem do médico foi o próprio e seu filho, Rodrigo Maia.
Não apoio Sérgio Cabral e Eduardo Paes, mas não compactuo com a mentira e a falta de vergonha na cara da família Maia.
O estado e a cidade do Rio de Janeiro precisam de mais privatizações e menos mamadeiras públicas para servidores, isso é fato, claro e perceptivo. Mas, de uma forma mais ampla e mais democrática, menos agrupadas com os Batistas da vida e mais simplificadas para a competição de capitais e de ideias.
A corrida para o Palácio Laranjeiras começou. E, em 2014 a disputa será grande:
Cesar Maia, Pezão, Marcelo Freixo, PSDB(sem representante) e Lindbergh Farias.

Como diz nossa bandeira fluminense:
RECTE REM PVBLICAM GERERE (Gerir a coisa pública com Retidão)

 Texto Pedro Fausthino 

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terça-feira, 9 de abril de 2013

Por que devemos combater o fanatismo religioso que interfere na política?

Olá para você, eleitor assíduo nos debates políticos e envolvidos com as questões sociais. 
Olá para você, que não se importa com política, mas mesmo assim reclama de tudo que acontece no mundo.
A forma de generalizar não é comigo. O site é aberto para opiniões, atitudes e formas de melhor nos impor e abordar aos menos interessados. Somos todos compostos de pessoas intelectualmente capazes de seguir uma lógica política diferente de outros. Cada um tem que pensar de forma igual e diferente, sem ninguém atravessando sua frente.
Começo o post com uma fala de Marco Feliciano (sempre ele). 
"Só renuncio, somente e apenas, se os mensaleiros do PT renunciarem também"
Essa é uma grande atitude, de um homem tão pequeno. Porém, é prematuro, precoce, imaturo comparar a atitude de Feliciano com a sujeirada Petista, embora sejam todas de baixa ética.
Feliciano violentou todos os direitos humanos, a democracia, o respeito pelo LAICISMO, a honra de quem tem a opinião livre e sabe expressá-la e feriu, ainda, o parlamento. 
Quando se fala em Estado Laico, talvez muita gente não tenha a exata noção desta significância. O Laicismo representa a ausência da Igreja nas opiniões públicas, sejam políticas ou culturais.
A Igreja tem o seu papel como auxiliadora social, como representante de uma crença, dando continuidade na história e na educação dos jovens. Evitar a droga, evitar o crime e ajudar no combate a pobreza.
Isso seria o papel de uma Igreja competente dentro de um Estado secular, tal qual é o Brasil. Só que não.
No Brasil funciona de uma forma diferente. O Evangelismo tem representação política, tem opinião pública e influência na sociedade. Seria normal em pleno século XXI a Igreja tomar partido de alguma decisão polêmica, mas quando envolve questões que não lhe competem, isso vira uma inserção do fanatismo religioso.
Todo ser capacitado intelectualmente deve saber o básico sobre os vícios religiosos de um povo que acredita em barbáries. Em um país regido pelo Alcorão (livro sagrado do Islãmismo) as mulheres não tem seus direitos básicos respeitados, são tratadas como inferiores aos homens, e isso devido à religião que se acredita. Isso não pode acontecer em país de mente aberta, tal qual o Brasil se diz.
Feliciano e sua turma (Malafaia e outros evangélicos fanáticos), atacaram a sociedade, como um todo, não apenas os gays e os negros. Feliciano atacou a conduta política e social, moral e ética, quando operou transações para pagamento de pastores sem trabalhar, priorizou seu reduto eleitoral e os vídeos sobre seus cultos CAPITALISTAS e AFORTUNADOS dizem por si a crença (R$) do Pastor.
Não podemos permitir que uma pessoa desta insignificância preside uma cadeira de presidência na CDHM, para assim, alavancar-se politicamente, e em 2014, voltar com mais força eleitoral em um cargo de mais significância.
Lembremos que quando ele atingiu os negros, eu não me ofendi ... Eu não sou negro.
Quando ele atingiu os gays, eu não me ofendi ... Eu não sou gay.
Quando ele atingiu os católicos e afros, eu não me ofendi ... Eu não sou também.
Mas quando ele ofendeu e ofende a CIDADANIA, ele ofende todo o mundo. E aí, ele tem que cair da sua posição.
Disse uma dos líderes na câmara, Rubens Bueno (PR):
"Ele não pode se colocar acima da instituição [Câmara dos Deputados] e não está à altura para presidir a comissão”

 Texto Pedro Fausthino 



segunda-feira, 8 de abril de 2013

O mundo perde intelecto, o mundo perde FIRMEZA e POSTURA.

Novamente tenho que relatar que este blog é totalmente voltado para expor opinião pessoal minha, sua, de qualquer um que queira aqui comentar. Por isso, é OpineComigo.com.
Hoje, pela manhã, fui surpreendido com a noticia da morte da ex-premiê Britânica, Margaret Thatcher. Primeiro porque sempre fui admirador de sua ideologia, conduta politica, atitude e posicionamento internacional. Afronta à União Européia - aquele monte de mandatários que em nada mandam e nem resolvem.
Margaret Hilda Roberts, quando casou-se mudou o nome para Margaret Hilda Thatcher por conta de seu marido Denis Thatcher, conhecida como a 'Dama de Ferro', pelos soviéticos que provaram na pele seu temperamento, foi  por onze anos e meio, de 1979 a 1990, Primeira-Ministra da Grâ-Bretanha. Tempo mais do que suficiente para os princípios que defendia (menos governo, menos despesas e independência em relação à União Europeia) se fixarem profundamente no modo de vida britânico.
A conduta econômica do Reino Unido, muito criticado porém eficaz ao longo prazo, com menos intervenção estatal, menos sindicalismo, menos descontos para os trabalhadores e menos impostos era o que mais chamava a atenção. Incansável na luta contra os sindicalistas que insistiam em atrasar a economia com atitude politizadas e articuladas com fins eleitorais, Margaret Thatcher venceu essa batalha e conseguiu levantar a economia britânica por longos períodos, mesmo com desempregos.
A defesa do livre mercado, assim como nos Estados Unidos, fez crescer a competitividade, diminuir a inchaço público, a burocracia. 
Mas, a Dama de Ferro enfrentou outros problemas na área externa. Como a Guerra das Malvinas. Quando o ditador Argentino Jorge Videla invadiu as Ilhas, a Baronesa, então primeira-ministra, ordenou o contragolpe que retornaram as Ilhas à Monarquia Britânica, em 1982.
Uma mulher forte, capaz, com intelecto, com atitude, com perseverança em busca de um povo mais rico e ricos menos afortunados. Com uma frase ela resumiu o que pensava quando discursou contra os sindicatos e contra a União Européia, que conseguiram derrubá-la do cargo:
"Eles querem uma Europa de subsídios, uma Europa de restrições socialistas, uma Europa de protecionismo".
A Baronesa Thatcher de Kesteven, que pertencia a Câmara dos Lordes, sofria de demência no fim de sua vida, segundo relatos de sua filha.
Margaret Thatcher, Deus deveria enviar algumas cópias suas para cá. Nós precisamos, o mundo precisa.

Texto de Pedro Fausthino


Aqui estão 2 mitos para mim, em minha ideologia politica são uns dos maiores. Margaret Thatcher e Nelson Mandela
     

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Comissão de Direitos Humanos e Minorias, SÓ QUE NÃO.

Nesta quarta-feira (03/04) o Pastor Marcos Feliciano (sempre ele), Presidente da CDHM, aconselhou e requereu que as próximas sessões da comissão fossem de portas fechadas para os ativistas e favoráveis às suas decisões. 
Bem, vamos deixar algumas coisas claras aqui no blog.  
Primeiro, este blog, assim como o blogger (Pedro Fausthino) não é coadunado com quaisquer religiões Brasil afora.
E, em segundo lugar, sou favorável a DEMOCRACIA, sempre em favor da luta contra os opressores, contra os preconceituosos e mal esclarecidos intelectualmente que expressem asneiras para manipular mentes pouco instruídas. 
O Pastor cujo nome é dito em diversos jornais - ele inclusive assumiu suas expressões como sendo apenas "fatos" - tem a petulância de lacrar as portas da casa que é nossa para não entrarmos. Quando isso é feito, de forma compactuada com outros parlamentares, se torna algo preocupante. Não podemos viver, novamente, em um país cujo as casas legislativas se tornem inacessíveis aos civis. Onde chegaremos?
Ontem toquei num assunto interessante. Dizia acerca do fanatismo religioso ou político. Bem, não é demais lembrar que o Senhor Lorde do Poder maior; o Deus Feliciano; quando pratica suas ações constituintes como parlamentar deve deixar de lado o seu livro sagrado, a Bíblia. Não se pode aceitar que o livro sagrado vá reger uma nação que já possui a sua Carta Magna, cujo poder no mundo dos homens (mundo que vive o Feliciano, você; leitor e eu) é maior que qualquer outro livro. Sem querer menosprezar nenhuma atribuição religiosa, que fique claro.
Devemos saber nos portar quanto às nossas crenças. Existem religiosos que explodem prédios no Oriente Médio crendo que Deus os manda fazê-lo. E, por aqui, existem religiosos que manipulam um Estado supremo, manipulam pessoas, cometem crimes políticos, cometem estelionatos, cobram valores para disseminar a palavra Divina e, acima de tudo, querem modificar as mentes de uma maioria para colocá-las contra uma minoria que não os acredita.

EU JÁ ESTUDEI MUITO SOBRE UM HOMEM QUE TENTOU FAZER ISSO. E, NO FINAL, ELE SÓ CONSEGUIU MUITAS MORTES, DESTRUIÇÃO EM MASSA E ALÇAR SEU INIMIGO À SOBERANIA.

Texto de Pedro Fausthino
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segunda-feira, 1 de abril de 2013

Como viver em um país de contradições?

Estive pensando na palavra contradição, curioso e insolente fui procurá-la no meu amigo Dicionário. Eis que surge-me algo: CONTRADIÇÃO: s.f. o princípio segundo o qual uma coisa não pode ao mesmo tempo ser e não ser.
Dito isso, fui tentar entender a mistura das rutilantes mentes das classes inferiores do Brasil - inclusive e principalmente da classe média, cujo qual faço parte sem ter renda para isso-, e me admirei com algo muito peculiar: o pobre no Brasil é direita, e o rico é esquerda.
Como isso pode acontecer? 
Vivemos em um país, ou melhor; em um mundo; um ambiente onde o menos favorecido - que deveria lutar pela igualdade de condições - se revolta contra as diferenças. Um Pastor, que se faz valer dessa 'liberdade religiosa' que predomina o país para praticar atos duvidosos com "fiéis", consegue se eleger com votos oriundos de uma maioria religiosa, sem ideologia política, com ignorância nas alturas, envolvendo religião com política em um país de Estado Laico por Direito. 
Esse Pastor, todos os conhecem por Marco Feliciano, adere ao movimento Petista nas alianças obscuras com afinco para eleger Dilma Rousseff. Com a aliança consolidada e vitoriosa, o partido de Feliciano; o PSC (Partido Social Cristão), alçou o dito cujo ao cargo de Presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, que rege sob a sigla CDHM. 
Tudo estaria bem se não fosse o fato de o Pastor proferir suas ideologias sobre os negros, homossexuais e seus descendentes. 
O Brasil como país democrático, adepto da livre opinião e da liberdade de expressão não pode julgá-lo por ter dito tais barbáries, entretanto, para presidir tal comissão, com toda sua importância,  se faz necessário um indivíduo melhor preparado no trato com questões de tom mais polêmico e meticuloso.
Fica a minha opinião, novamente tentando separar política de religião. Achando que todo país tem sua CONSTITUINTE, e a religião que ali se instala para pregar a sua ideologia deve se adequar a CONSTITUIÇÃO VIGENTE, ao passo que o contrário disso seríamos um Oriente Médio regido por um Allah ( ou Alá, como preferir) que manda matar, bombardear, sequestrar etc..Todo País deve ter representação no espectro político: Esquerda, Direita, Centro e Terceira via. Mas sem extremidades e opressões. O que você acredita, o que você acha tem o limite da interferência em outras pessoas, quando esse chega seu direito acaba.

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