quarta-feira, 13 de novembro de 2013

A América do Sul e suas peculiaridades... bolivarianas

Qual o sentido de controlar a produtividade de um país? Qual o sentido de manipular toda a economia e a riqueza dos cidadãos de um país?
Esta semana, a Argentina, através de sua Suprema Corte, acatou uma lei aprovada pelo congresso Argentino. Trata-se da lei contra a liberdade e o direito a informação independente. Esta lei fará com que o maior grupo independente do país, o Clarín, rival do Governo atual da família Kischner, venda seus negócios diversos. Com isso, o governo ganhará mais espaço na mídia para controlar a informação.
Esse tipo de manipulação é comum em países bolivarianos, como Venezuela, Bolívia e Cuba. Porém é precária para o enobrecimento da intelectualidade e do próprio desenvolvimento. Em Cuba, um país atrasado com o desenvolvimento e mantido nas origens da modernização do século passado, a pobreza é total. Ser rico ou bem sucedido, nestes países, é um sinal claro de dissidência ao regime ou um pecado que os Castros não toleram. O regime Castrista não aceita a acumulação de fortuna, não aceita o lucro, não aceita a recompensa ao trabalho. 
Aqui no Brasil, de uma forma um pouco mais obscura, estamos vivendo uma forma de odiar o lucro. Isso não é saudável para a economia, nem para o cidadão. O empreendedor ou investidor, quando afastado de um Estado Econômico, leva consigo o capital. Capital este que não é menos importante em uma ilha ditatorial socialista, tal qual Cuba. Países que vivem um regime ditatorial comunista, parecido com Cuba, já se renderam a economia de livre mercado e aceitação ao lucro, tais como: China e Vietnã. 
Quando Cuba proíbe e inibe o lucro e a inovação para o ganho de capital, a sociedade anda para trás. Quando a Argentina manipula e controla a informação, a sociedade corre em marcha ré. E quando coadunamos e financiamos tais fatos somos intitulados como agentes capacitores de burrices.

Texto Pedro Fausthino



A diferença é que um sistema evolui enquanto o outro apenas sobrevive

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