sexta-feira, 23 de outubro de 2015

A promiscuidade institucional

É sabido que o governo entra nos bastidores com diversos "representantes" para abocanhar algum acordo, com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, para evitar a queda da presidente Dilma Rousseff. Esses acordos promíscuos que o governo faz desde o comando de Luis Inácio Lula da Silva são a perversão que vem destruindo a moralidade das pessoas, e faz com que a corrupção seja uma atitude normal.
O Deputado Eduardo Cunha, envolto em escândalos de corrupção no âmbito da Lava Jato tenta a todo custo se manter no cargo, com isso negocia o impeachment da presidente a fim de retardar o andamento do processo de tal sorte que a base governista o mantenha no poder da presidência da Câmara.

O clima de hostilidade que havia há alguns meses entre Eduardo Cunha e o governo federal já não se percebe nas entrevistas e nos pronunciamentos no plenário, seja entre os deputados governistas, seja da parte do parlamentar que se diz oposição.  Para que o pais possa sair da crise política, econômica, moral e institucional faz-se necessário que ambos saiam ou sejam retirados de seus postos. Em ambos casos existem comprovações claras de desvios de conduta, falta de cumprimento da verdade e da ética, falta de compromisso com o dinheiro público e com o país.

Dilma está envolvida em diversos processos contra sua gestão fraudulenta e temerária. Eduardo Cunha, desde o tempo em que era um mero presidente de estatal até os dias de hoje, continua envolvido em corrupção, lavagem de dinheiro e mentiras descaradas.

Para o brasil andar como deveria na parte econômica devemos primeiro andar na parte ética.



Pedro Fausthino


Antes opostos, agora aliados em busca da manutenção de seus mandatos

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