quarta-feira, 1 de maio de 2013

As fortunas sagradas?


Boa tarde, galera conectada com a opinião livre e compartilhada!!
Hoje, como sempre pegando no pé dos fanáticos, falaremos sobre recolhimento de doação nas igrejas.
A revista americana Forbes, que tem foco em altas fortunas mundo afora, reportou a fortuna dos maiores líderes religiosos no Brasil. A revista apurou que, aqui ano Brasil, a fé religiosa é um negócio altamente lucrativo. Atualmente existem mais de 4.500 Igrejas no país com diferentes denominações, porém com base no mesmo livro sagrado, A Bíblia. Sem entrar em méritos de crença ou descrença, o Brasil é um Estado Laico com democracia instalada e permanente. Algumas pessoas, (tome o nome que você quiser) aproveitam-se destas liberdades religiosas e propagam a comercialização da fé. Um mercado grandioso que deveria ser utilizado de uma forma mais social e menos lucrativa.
Quando chega ao ponto de chamar a atenção de uma revista como a Forbes, estranha-se. E o título da matéria mostra a real noção que se tem dessa atividade, a fé transforma-se em uma atividade empresarial mesmo sendo negada por tantos. Merece mesmo uma Instituição religiosa ter tanto recurso e seus fiéis, em grande maioria, não possuírem nem 1% dessa quantia? Responda mentalmente. 

Texto Pedro Fausthino 

A fortuna de cada líder religioso:

Edir Macedo (Igreja Universal)               US$ 1,1 bilhão 
Valdemiro Santiago (Igreja Mundial)       US$ 230 milhões 
Silas Malafaia (Assembléia de Deus)        US$ 170 milhões 
R.R. Soares (Igreja da Graça de Deus)     US$ 145 milhões 
Estevam e Sonia Hernandes (Igreja Renascer)  US$ 75 milhões 

Tabela da revista FORBES 



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