sábado, 4 de maio de 2013

Nós temos tanto dinheiro assim?

Olá, galera antenada com a opinião livre!!
Hoje vou falar das viagens internacionais da nossa presidenta Dilma Rousseff e seus aliados (no popular, puxa-sacos).
Esta semana foi divulgado o dado das viagens da presidenta Dilma durante os anos de 2011 e 2012. Foram gastos no exterior uma quantia de U$ 3.897.412,00, um valor que convertido chega aos R$ 7.833.798,12. Estes dados não mostram os gastos da viagem da presidente e sua comitiva ao Vaticano, para entronização do papa Francisco, em março. A viagem gerou polêmica, pois o número de acompanhantes que a presidenta levou foi alarmante e desnecessário. Até o ministro Aloisio Mercadante, da educação, foi à cerimônia e ficou hospedado em um hotel de luxo com a comitiva, nesse hotel foi gasto a quantia de R$ 324 mil. A pergunta é a que todos sempre fazem e não tem resposta:
O que o ministro da Educação (que por sinal esta péssima no Brasil) foi fazer no Vaticano? A presidente foi ao Vaticano como Chefe de Estado do Brasil para prestar apoio ao novo Chefe de Estado do Vaticano, o papa. O ministro não trouxe benefícios financeiros, recursos econômicos, ideias para o país. Enfim, nada. 
A presidente, pelo menos, nessa viagem, nos trouxe informações e apoio do papa na Jornada Mundial da Juventude, que acontece em julho no Rio de Janeiro. O que não se entende é o volume de gastos sem retorno para país. Um volume enorme de gente indo para países e voltando de mãos abanando. O chefe de Estado, no caso a presidenta Dilma, deve viajar, claro que sim. Mas com cautela aos gastos públicos e sabendo quem vai acompanhá-la nas tarefas externas. Isso é política FISCAL de controle de gastos.
Quando aconteceu, aqui no Rio de Janeiro, a conferência das Nações Unidas sobre o aquecimento global, em 2012 (RIO+20), os chefes de Estados de diversos países - exceto os ditadores, Reis e príncipes -, reclamaram e exigiram que o Governo pedisse aos donos de hotéis para cobrarem preços mais flexíveis para as comitivas. Diversos países mandaram apenas os interessados e responsáveis pelo assunto que a conferência tratara. Isso é uma forma de continuar construindo relações externas sem prejudicas internamente o país.
Talvez o Brasil não precise disso, pelas atitudes do governo, nós somos o país mais rico do mundo, aqui não existe pobreza, aqui não existe educação pífia, aqui não existe nada ruim. Somos o país da maravilha, dos ricos, exemplo de mundo. É mesmo?

Texto Pedro Fausthino 


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