O governo que só olha para baixo e para os estrangeiros

Boa noite, galera da opinião livre e compartilhada.

Ao longo de algumas semanas, eu venho falando sobre a política de tapa-buracos da presidenta Dilma Rousseff e do seu mentor Luiz Inacio Lula da Silva.

Esta semana, em especial hoje, nós tivemos mais um capítulo dessa novela. O ministro Guido Mantega anunciou o corte no imposto sobre operações financeiras (IOF) em aplicações de renda fixa de capital estrangeiro de 6% para 0%. Essa medida já era analisada e esperada pelos especialistas em economia, mas ainda restam algumas dúvidas sobre as manobras do governo.

Primeira pergunta que não teve resposta: -Por quê somente agora, e apenas agora mesmo, o governo se preocupou e atacou a inflação, que já vem comendo o dinheiro do povo, especialmente a base da pirâmide?

Essa manobra pode ser respondida com o calendário. Ano que vem é ano eleitoral, e, nenhum governo quer chegar em ano eleitoral com inflação alta e crescimento baixo.

Segunda pergunta sem resposta: - Por quê a diminuição do imposto sobre operações financeiras (IOF) não atinge o pequeno correntista? E por quê nos empréstimo pequenos nós pagamos este imposto, que o estrangeiro não pagará?

Essa resposta é clara, não justa, mas clara: O estrangeiro traz dólar direto na economia. É como um remédio direto na veia. O dólar no brasil circulará com mais fluidez e, assim, derrubará o valor do dólar, diminuindo a inflação.
Enquanto isso o brasil cai, e cai forte, no ranking de atratividade de investimentos, ocupa agora o 6º lugar atrás da própria América do Sul.

Mas, estas políticas são apenas temporárias e momentâneas. Como costumeiro as atitudes de Dilma Rousseff. O problema é que os gastos púbicos SOBEM e as receitas DESCEM sempre que o governo desonera alguma receita.

Texto Pedro Fausthino 

 As perspectivas de futuro no país não são tão boas quanto outrora.