terça-feira, 9 de abril de 2013

Por que devemos combater o fanatismo religioso que interfere na política?

Olá para você, eleitor assíduo nos debates políticos e envolvidos com as questões sociais. 
Olá para você, que não se importa com política, mas mesmo assim reclama de tudo que acontece no mundo.
A forma de generalizar não é comigo. O site é aberto para opiniões, atitudes e formas de melhor nos impor e abordar aos menos interessados. Somos todos compostos de pessoas intelectualmente capazes de seguir uma lógica política diferente de outros. Cada um tem que pensar de forma igual e diferente, sem ninguém atravessando sua frente.
Começo o post com uma fala de Marco Feliciano (sempre ele). 
"Só renuncio, somente e apenas, se os mensaleiros do PT renunciarem também"
Essa é uma grande atitude, de um homem tão pequeno. Porém, é prematuro, precoce, imaturo comparar a atitude de Feliciano com a sujeirada Petista, embora sejam todas de baixa ética.
Feliciano violentou todos os direitos humanos, a democracia, o respeito pelo LAICISMO, a honra de quem tem a opinião livre e sabe expressá-la e feriu, ainda, o parlamento. 
Quando se fala em Estado Laico, talvez muita gente não tenha a exata noção desta significância. O Laicismo representa a ausência da Igreja nas opiniões públicas, sejam políticas ou culturais.
A Igreja tem o seu papel como auxiliadora social, como representante de uma crença, dando continuidade na história e na educação dos jovens. Evitar a droga, evitar o crime e ajudar no combate a pobreza.
Isso seria o papel de uma Igreja competente dentro de um Estado secular, tal qual é o Brasil. Só que não.
No Brasil funciona de uma forma diferente. O Evangelismo tem representação política, tem opinião pública e influência na sociedade. Seria normal em pleno século XXI a Igreja tomar partido de alguma decisão polêmica, mas quando envolve questões que não lhe competem, isso vira uma inserção do fanatismo religioso.
Todo ser capacitado intelectualmente deve saber o básico sobre os vícios religiosos de um povo que acredita em barbáries. Em um país regido pelo Alcorão (livro sagrado do Islãmismo) as mulheres não tem seus direitos básicos respeitados, são tratadas como inferiores aos homens, e isso devido à religião que se acredita. Isso não pode acontecer em país de mente aberta, tal qual o Brasil se diz.
Feliciano e sua turma (Malafaia e outros evangélicos fanáticos), atacaram a sociedade, como um todo, não apenas os gays e os negros. Feliciano atacou a conduta política e social, moral e ética, quando operou transações para pagamento de pastores sem trabalhar, priorizou seu reduto eleitoral e os vídeos sobre seus cultos CAPITALISTAS e AFORTUNADOS dizem por si a crença (R$) do Pastor.
Não podemos permitir que uma pessoa desta insignificância preside uma cadeira de presidência na CDHM, para assim, alavancar-se politicamente, e em 2014, voltar com mais força eleitoral em um cargo de mais significância.
Lembremos que quando ele atingiu os negros, eu não me ofendi ... Eu não sou negro.
Quando ele atingiu os gays, eu não me ofendi ... Eu não sou gay.
Quando ele atingiu os católicos e afros, eu não me ofendi ... Eu não sou também.
Mas quando ele ofendeu e ofende a CIDADANIA, ele ofende todo o mundo. E aí, ele tem que cair da sua posição.
Disse uma dos líderes na câmara, Rubens Bueno (PR):
"Ele não pode se colocar acima da instituição [Câmara dos Deputados] e não está à altura para presidir a comissão”

 Texto Pedro Fausthino 



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