quinta-feira, 16 de maio de 2013

Uma agressão ao Senado, uma ditadora Comunista e uma privatização disfarçada...

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Hoje é mais um dia triste e lamentável para a democracia brasileira. Hoje mostramos para nós mesmos, e para o mundo, que não somos capazes de cumprir objetivos, prazos, promessas e sempre apelamos ao jeitinho brasileiro. Aquela tão usada e combatida, porém usada, pressa. A presidenta Dilma Rousseff é vista como uma pessoa separada, que tem problemas com seu controle emocional e impele suas farpas para todos. Todos os ministros tem problemas para conversar com a presidenta, sem exceções. O Brasil vive uma crise democrática entre os poderes, que só faz piorar com as atitudes da nossa chefe de estado. Colocar pressão e coagir a Câmara e o Senado Federal a votar projetos de lei e medidas provisórias em meio ao caos é totalmente antiético, imoral e inconstitucional. O projeto ficou por bastante tempo na Câmara e não foi requisitado pela presidente que fosse votado com urgência. Agora, no prazo final para o projeto perder a validade, a presidente impõe que seja votada com ameaças ao que forem contrários às suas vontades. Isso é atitude de Ditador, de Estadista, não de uma presidente que lutou pela democracia, como ela se orgulha em dizer.
Essa agressão aos parlamentos (dos deputados e dos senadores) é totalmente lesiva ao Brasil. A Medida Provisória 595 (dos Portos) é boa para o desenvolvimento do país, mas não é a salvação, e mesmo se fosse, não deveria ser vista como pretexto para agredir ao regimento e as moralidades dos poderes. A modernização dos portos é essencial, construtiva e importante. Mas, nada pode ser feito em cima da hora. Isso não pode continuar como cultura brasileira. 
Como os senadores poderiam votar um projeto sem ler? Como garantir que este projeto não tem nenhum ponto de inconstitucionalidade? 
Quando eu comecei a ler sobre política aprendi - de forma simples e leiga - que a Câmara votava as leis e o Senado corrigia ou revisava, aprovando para apreciação do Chefe de Estado, no caso o Presidente. É a vista de uma panela de pressão, o Senado fecha a tampa da Câmara. Isso não existe mais, agora ninguém revisa, ninguém vota. Quem vota é a presidente. Ela manda um projeto para um parlamento com o resultado na ponta da faca. Isso é contra o nosso principio democrático de direito. 
Com que moral o poder Legislativo poderá questionar o Judiciário? E o Executivo, que já não tem moral para nada, o que poderá dizer? Sem fugir do tema, temos que lembrar que a presidente Dilma sempre criticou, questionou e insultou o PSDB por privatizações feitas na economia durante seus Governos. As privatizações foram feitas com base democrática, foram feitas com prazos cumpridos e com transparência. Veja essa privatização disfarçada do PT e pense o que é benéfico...

A vergonha está instalada em nós com esses disparates. A Dilma é, de fato, uma comunista que privatiza. Não sei como, mas é.

 Texto Pedro Fausthino 


 Congresso Nacional - em Brasilia 

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